Não vou, porque sou um bocado lerdo e gosto muito da minha mulher (possas, isto era anónimo e agora já ficaram a saber que sou do sexo masculino... talvez não, nos tempos que correm, ficaram a saber que gosto de gajas; quase que me descobriam a careca - porra, com esta de ser careca é que me identificam mesmo... ou não).
Enfim, voltando à questão, não me vou divorciar mas devia. Estive a analisar a questão e, se me divorciar, posso deduzir com despesas de educação dos nossos dependentes (aqui não me descaí, não dei grandes pistas) o mesmo ao IRS, o que somado ao que a minha actual mulher, noutro caso companheira, deduziria, duplicaria o valor, 700 e tal euros, que já dava uns diazitos num bom hotel, com almoços e jantares.
Ainda diz o estado (ou melhor, os políticos, que o estado diz o contrário) que quer apoiar a Natalidade, e blá,blá, blá. Se um casal tiver um dependente e não forem casados, apresentando as declarações em separado descontam mais do que um casal casado (redundância, mas enfim, é Natal) com 3 dependentes, mesmo com umas migalhas extra que dão a partir do terceiro.
Nem sei porque há gente que não pode e ainda quer... casar-se, entenda-se.
Mas há coisas mais urgentes...
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